A noite.
O frio cortante está no ar.
A neblina subjugando a sua visão.
Porém, cedo a manhã nascerá
e o cajado do sol emergerá.
Mas enquanto o dia não nasce,
a lua joga o seu véu.
Outros mundos te observam,
o final da noite não está perto.
Eternidade...
Olhe para cima e contemple
novas dimensões.
Renda-se à noite,
não seja um escravo.
Liberte-se do seu sonho,
quebre o espelho da realidade
Sentando-se em frente da ampulheta.
Nessa dimensão impera a igualdade,
sendo que a lua não demarca a sua silhueta.
Os mundos agora te observam
de uma forma diferente.
Somente uma hora
até o sol nascente.
Agora nasce o nosso farol incandescente
A noite se foi
Agora não existo
Agora reclamo o meu trono
Ao abismo do infinito.
Aluno: Luiz Brecci 9 Ano
24.5.10
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4 comentários:
Luiz,
seu texto, muitíssimo bem elaborado, apresenta traços de uma literatura gótica. Leia mais a respeito e produza mais... e mais...e mais...
Um abraço, Vanessa.
Adorei o texto de Luiz !!
Acho que ele soube escolher muito bem as palavras e os detalhes do texto, e foi isso que deixou o texto tão bonito.
Gostei muito!
Matheus Monteiro
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